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Como o avanço da SELIC para 11,75% impacta no mercado imobiliário


O COPOM - Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou recentemente a SELIC - taxa básica de juros da nossa economia - em 1 ponto percentual, levando a taxa para 11,75% ao ano.


Como de costume, sempre que a SELIC sobe, o Portal VGV faz uma análise dos impactos que isso pode trazer para o setor imobiliário, em geral. 


“Com mais esta alta da taxa SELIC, é provável que vejamos no médio prazo os bancos corrigindo suas taxas do financiamento imobiliário praticadas para o consumidor final”, destaca Bruno Lessa, especialista do setor. “Isso pode representar um mercado menor para o crédito, pois com taxas mais altas a renda necessária para financiar um imóvel acaba ficando maior, assim como o valor das parcelas e, consequentemente, gerar menos vendas de imóveis”, complementa.


A alta da SELIC não deve paralisar o mercado imobiliário.

Embora haja a correção das taxas de juros do financiamento imobiliário por parte dos bancos e exista um mercado menor para o crédito, o mercado imobiliário não deve parar. “Estamos diante de uma alta demanda por imóveis no Brasil, a pressão compradora está muito forte, e esse movimento deve se consolidar, muito embora aconteça mais lentamente que os últimos anos”, acredita Lessa.


Tendência da taxa SELIC em 2022.

Diante de todos os fatores apresentados pela ata do COPOM, especialmente os fatos novos apresentados, a tendência para o restante do ano ainda é de alta.


Se a SELIC subiu para 11,75%, qual impacto no mercado imobiliário? 


Acompanhe mais detalhes no vídeo do canal do Portal VGV no YouTube.




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